Dia vinte e três do dois

Almada, Edificio das Matemáticas em Coimbra

(Continuação da nota Vinte e dois do dois)

Tenho vindo a aproveitar este hiato de dez dias de ausência para recuperar textos que vinha escrevendo num jornal recentemente criado e recentemente encerrado, provisoriamente. Uma aventura jornalística séria que a crise e a crise da Imprensa escrita teimam em inviabilizar. Um esforço de profissionais que muito estimo e que tentam criar os postos de trabalho que lhe foram sonegados por empresas jornalísticas com mais de cem anos de existência. Esta mais recente tentativa amanheceu semanário, mas rapidamente teve de alargar o intervalo de publicação (primeiro, semana sim semana não, e depois mês a mês) até à suspensão provisória.

(Continua na nota Vinte e quatro do dois)