Na nostalgia do papel impresso

Nostalgia na Rua do Almada, Porto / foto JR 2015

Esta minha necessidade permanente de escrever, levemente apaziguada pelos suportes das modernas tecnologias de informação, sem que se apague totalmente a nostalgia do papel, incluindo o que era impresso a quente, no chumbo dos velhos caracteres moveis de Gutenberg, esta minha compulsiva vontade de escrever outros escritos, incluindo manuscritos ficcionados que povoam as vivências que guardo na memória,  repudia qualquer desprezo pelo jornalismo, de que me libertei há dez anos, mas reafirma-se como um sonho por cumprir.