O caminho faz-se caminhando
11.mar.2016, Quarenta e um anos depois do chamado golpe do general Spínola, doze anos depois dos atentados de Madrid

Luanda 2010 / foto JR
Agora também já dizem que estamos todos convocados para encontrar soluções de governação e que "já ninguém está unicamente remetido ao papel do protesto". Se me permitem gostaria de protestar contra esta fatalidade. Mesmo acreditando nos pequenos gestos que aproximam e desacreditando nas grandes proclamações que afastam. Então que sentidp tem citar Torga quando o escritor diz que uma criatura só não presta quando deixou de ser inquieta? .Será que todos querem cicatrizar feridas, recriando convergências e até fazendo ou refazendo entendimentos?