Um caso de vermelhos muito parecidos

Numa rua do Porto / JR 2016

Não sei se sonhei ou se aconteceu mesmo,  mas terei confundido um dos balcões de um dos bancos cuja operacionalidade e visibilidade estão a crescer em Portugal com os balcões das estações de Correio e entrei na dependência bancária para comprar um envelope de correio verde. Correios e banca já vendem serviços de jantar, livros, relógios e outras raspadinhas, além dos selos e dos créditos. E os correios até têm autorização para exercer certas actividades próprias do sector financeiro, como aliás acontecia antigamente. Daí que a minha confusão não seja tão extraordinária assim, nem seja justificável que um bancário fique vermelho de tanto corar se alguém lhe pedir um envelope de correio verde, por exemplo no formato XS DL 110X220.